te levei para tomar aquela cerveja prometida.
há anos.
com uma garrafa da verde voce já estava fácil fácil.
falei que ia te beijar e beijei.
saímos do bar e fomos dar uma volta na praia, pisar na areia, sentir a água salgada nos pés.
antes de chegar, te encostei naquela grade imunda.
-o que voce está fazendo?
falei que teria de te comer.
-isso não é certo.
voce estava fácil, corpo mole, entregue. mas safada entrou no jogo, se fez de santa.
abaixei sua calça e te dei um tapa, indignado pelo fato de voce esconder essas pernas roliças, grandes nesse monte de pano.
queria seu rabo. ali naquela praia.
voce negou.
sua buceta estava encharcada.
meti meu pau só para que ele se lambuzasse. quente, apertada.
mas queria tudo.
cuspi.
forcei a entrada naquele cu que sabia que gostava de um bom caralho.
voce soltou um gemido alto.
tive de tapar sua boca enquanto ia metendo aos poucos.
voce se contorcia.
não queria mas queria. era quase um estupro.
voce me mordeu quando meti a cabeça do meu pau.
puxei seu cabelo e te dei um tapa na cara. e fui enfiando. tudo. devagar. sentindo tudo muito apertado. chegava a doer.
meti tudo e comecei o vai-e-vem. gostoso. e eu dizia: que rabo gostoso.
e voce rebolava. quando vi, seus dedos estavam te tocando.
achei que não fosse aguentar de tesão quando voce disse: -vou gozar.
esporrei ali mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário